Cházinho de limão pro frio de julho.

07 de julho de 2015, frio... Frio demais.

Meu corpo geralmente se alegra quando julho chega, inverno sempre fora minha estação favorita do ano, mas meu sonho americano de frio, neve e roupas bonitas e caras da Yves Saint Laurent parece ter esmorecido depois de alguns anos, e hoje eu só quero que o frio passe logo, e que o vento não sopre tão frio 24 horas por dia.

Esse começo de inverno me deixou um pouco azeda, e eu senti uma súbita vontade de tomar algo forte, mas doce; Então eu resolvi abrir os braços, ainda que muito bem agasalhados, pra esse frio que veio pra ficar, e resolvi aproveitar da melhor forma: comendo, ou, no caso, bebendo.

Então eu resolvi fazer chá de limão, e o resultado ficou tão bom, que eu resolvi postar aqui.

Você vai precisar de:


500 ml de água (ou mais, caso queira mais chá) 
♥ Mel (eu usei quatro colheres de sopa)
♥ Limões sem casca e pele branca ( usei apenas um, já que fiz com meio litro de água)
Também vai precisar de um liquidificador e algo para aquecer, microondas ou fogão; E um coador

O modo de fazer é tão simples que chega a dar vergonha, você:
Tira a casca do (ou dos) limões, a parte verde, e a pele branca embaixo da casca, e divide em quatro partes; Então você enche o liquidificador com água, põe o limão picado, quantas colheres de mel julgar necessário, e bater por 30 segundos na frequência máxima, e então é só coar e aquecer.


Então é só tomar, minha avó sugeriu hortelã, mas todo meu estoque de hortelã apodreceu em minha geladeira, e, bem... Se você for uma formiguinha como eu, e achar que só o mel não deixa doce o suficiente, pode colocar açucar.

Um beijo.
Ella.


Vem cá, Luiza me dá tua mão..

07 de julho de 2015

Rafaella; Mas me sinto confortável ao cortar as quatro primeiras letras de meu nome, me chame de Ella.

16 anos, a vida é uma eterna aceitação de que não nasci entre as décadas 1910 e 1980.

Virginiana, e aspirante a arquiteta e designer de interiores, apaixonada por tudo o que é vintage, e por cebola roxa.

Querida Ella é quase uma autobiografia dividida em postagens e humores que oscilam.

De resto, é ver pra crer, e caetanear o que há de bom.

E essa sou eu.